Giro pelo esporte

Por Jerfferson Medeiros

Série de barras paralelas assimétricas de Victoria Komova, no campeonato russo, realizado em Penza. Ela somou 14,700 (D=6,1).

Pós-Rio

2003 foi o último ano que um campeonato mundial de ginástica artística foi realizado na América. E na ocasião, vale relembrar, em Anaheim (USA), a brasileira Daiane dos Santos fez história e conquistou o primeiro título mundial, no solo, para o país. Enfim, 2017 novamente o novo continente receberá um mundial, desta vez em terras canadenses, em Montreal, onde há anos Nadia Comaneci se tornou uma lenda viva.

A FIG anunciou a intenção em reduzir o número de membros que comporão os times para os Jogos Olímpicos de 2020, a serem realizados em Tóquio (JPN). Saiba mais.

Jesolo 2015

Austrália anunciou os nomes das atletas que disputarão a tradicional competição italiana, Jesolo Trophy. São elas: Emma J. Nedov, Emily Little, Kiara Munteanu, Georgia Godwin, Eliza Freeman e Rianna Mizzen. Já os EUA, contará com Gabrielle Douglas, Alexandra Raisman, Mykayla Skinner, Kyla Ross, Simone Biles, Bailie Key, Alyssa Baumann, Madison Desch e Emily Schild. O evento acontecerá em 25 de março.

Gymnix 2015

A 24ª edição do L’International Gymnix tem início nesta quinta-feira (05) e se estenderá até o dia 8. Confira as participantes.

Amistoso

Em amistoso realizado na Inglaterra, os Estados Unidos conquistou o titulo por equipes, ficando à frente dos times  GBR#1 e GBR#2. Confira a série, neste evento, do atual vice-campeão mundial das PB.

Treinamento de pódio na American Cup.

Baku 2015

No período de 12 a 28 de junho deste ano, Baku, capital do Azerbaijão, será palco da 1ª edição dos Jogos Europeus. O evento será realizado pela União Europeia de Ginástica (UEG). Ao lado, uma foto com as medalhas do evento. Foto? facebook/Baku 2015 European Games.

Alguns dos belos solos de 2014

Por Jerfferson Medeiros

A ginástica artística é um esporte que mescla plástica, expressividade, emoção, musicalidade, força, velocidade, flexibilidade, dentre tantas outras características. É um esporte, decerto, que muito atrai o público, em virtude da beleza que proporciona aos olhos de quem a vê.

Abaixo, algumas das belas séries do ano passado:

Foto: entreriosjornal.com.br

Giro pelo esporte!

Por Jerfferson Medeiros

Nos dias 21 e 22 de fevereiro deste ano, na Holanda, foi realizado o Sidjik Tournament. O individual geral, na oportunidade, foi vencido pela debutante na categoria sênior, Eythora Thorsdottir. Ela pontuou 54,500, com uma nota, nas barras paralelas, acima dos 14 pontos. Reina Beltman conquistou a medalha de prata (53,667) e Lisa Top, o bronze (53,000). A competição marcou, também, o retorno de Chantysha Netteb às competições. Fonte: thegymter.net

Ginástica Rítmica

Margarita Mamun (RUS) surpreende e supera a multimedalhista mundial, Yana Kudryavtseva, na disputa individual geral no Grand Prix, realizado em Moscow. Na ocasião, a ginasta somou 73,049, contra 72,432 de sua compatriota. Melitina Staniouta (BLR) completou o pódio, ao somar 72,098. Fonte e foto: FIG.

Kenzo Shirai, especialista em mais um aparelho?! Confira.

Biles

A bicampeã mundial no solo, Simone Biles e sua possível série de 6,8.

Estados Unidos

O encontro de duas campeãs. Foto: facebook – The Magnificent “USA, Russia & Romania”

Joura e o solo dourado

Por Jerfferson Medeiros

A australiana Daria Joura foi, no ciclo olímpico que culminou nos Jogos de Pequim (CHN), um dos maiores nomes do seu país, e uma das principais AAders da Oceania. Joura, especialista nas barras paralelas assimétricas e solo, protagonizou uma decepção. Decepção esta, que lhe custou uma medalha ou, quem sabe, um título olímpico.

Antes dos jogos, no campeonato nacional australiano, no solo da final por equipes, Daria apresentou uma série digna de pódio olímpico ou mundial, com tamanha limpeza e dificuldade. Na final por equipes, apresentou uma série com cinco passagens acrobáticas, entre piruetas ligadas a outras, duplo esticado e duplo carpado. Com esta performance, somou expressivos 15,750.

Com possibilidades reais de conquistar bons resultados para a Austrália, ela foi a solo chinês, mas na qualificatória falhou. Em sua primeira e última linha acrobática, um duplo esticado e um duplo carpado, respectivamente, a ginasta caiu, além de cometer erros de execução em praticamente todas as outras acrobacias. Na ocasião, somou 13,450. Com este resultado, a atleta perdeu a chance de disputar o tão almejado ouro olímpico.

Mesmo com este resultado e com a tristeza pela falha, o mérito de sua carreira e de tantas outras conquistas, se mantém e a firmam, por tudo o que fez, como uma das principais atletas de um continente.

Foto: Jed Jacobsohn